Para Meneguzzi, falta de resposta do Executivo sobre saúde e educação são desrespeito à comunidade

agosto 7, 2019

Vereador questiona a falta de argumentos do líder de governo, vereador Renato Nunes e do vice, Elisandro Fiuza

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) utilizou o espaço do Pequeno Expediente, na sessão desta quarta-feira, 07 de agosto, para criticar a postura dos parlamentares da bancada do governo. De acordo com ele, a falta de respostas dos representantes do Executivo sobre diversos assuntos, sobretudo relacionados à saúde e educação são um desrespeito à comunidade. No momento do discurso, nem o líder de governo, Renato Nunes (PR) e o vice, Elisandro Fiuza (PRB), estavam no plenário.

Para Meneguzzi, a estratégia de Nunes de se inscrever no Pequeno Expediente por último e, na indisposição de tempo de falar, se ausentar do plenário, representa o que o Executivo diz combater: a velha política. “Qual é a função do líder de governo afinal de contas? É ficar aqui sentado, se inscrever por último para falar só as questões políticas e criticar as falas anteriores ou é dar respostas as demandas da população? É dar respostas as demandas da população”, pontuou.

 

Meneguzzi está preocupado com o edital de seleção de empresa para administrar a UPA Central

agosto 5, 2019

Parlamentar tem sido muito procurado por servidores e ex-funcionários do IGH, empresa que administra a UPA Zona Norte, para denunciar falta de pessoal e de insumos

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) está preocupado com o edital lançado pela prefeitura de Caxias do Sul para a contratação de uma entidade para administrar a UPA Central, antigo Pronto Atendimento 24h. De acordo com ele, a atual administração, além de não consultar o Conselho de Saúde, não observa algumas dificuldades como as encontradas na UPA Zona Norte, por exemplo.

Nesse sentido, Meneguzzi tem sido muito procurado por servidores e ex-funcionários do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), que administra a UPA Zona Norte, para denunciar a falta de médicos, de enfermeiros e também de materiais e insumos. E, de acordo com órgãos e institutos de saúde do país, o edital da UPA Central tem algumas deficiências que podem acarretar em problemas iguais ou maiores.

Conforme matéria veiculada pela imprensa local, nesta segunda-feira, 05 de agosto, alguns itens do processo são questionados: a sessão reservada para análise das propostas, que pode ferir a transparência na seleção, a qualificação das interessadas que não mencionam a prestação de contas anterior a dois anos, a terceirização, que não foi aceita pelo Conselho Municipal de Saúde, e que cria risco de demandas trabalhistas e previdenciárias, e a seleção dos médicos, uma vez que a prefeitura exige que faça concurso seletivo, mas se for frustrado poderia empregar médicos por meio de contratos de prestação de serviço.

Para Meneguzzi, o certame precisa ser revisto, uma vez que a comunidade não pode pagar caro para ter um atendimento de qualidade questionável, como acontece na UPA Zona Norte. “Lá, de acordo com a Secretaria do Trabalho e Previdência, são diversas as infrações, como a contratação de médicos como pessoa jurídica, o que não pode acontecer. São 23 autos de infração contra o IGH e é esse tipo de empresa que queremos que continue atendendo os caxienses? Não podemos esquecer que são mais de R$ 30 milhões investidos na empresa que atua na Zona Norte e a avaliação da comunidade não é das melhores”, salienta.

Meneguzzi alerta sobre carga horária excessiva de médicos e altos salários na UPA Zona Norte

agosto 1, 2019

Vereador foi à tribuna da Câmara, durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 1º de agosto, para comentar respostas do Executivo ao pedido de informações de sua autoria

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) foi à tribuna durante a sessão desta quinta-feira, 1º de agosto, para comentar as respostas da prefeitura ao seu pedido de informações acerca do regime de contratação de médicos pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH), para o atendimento da comunidade na UPA Zona Norte. Durante a explanação, ele alertou sobre a carga horária excessiva de alguns desses profissionais e denunciou os altos salários, que em alguns casos, passam de R$ 40 mil mensais.

De acordo com o relatório do IGH, remetido a Meneguzzi pela prefeitura, alguns profissionais chegaram a registrar mais de 350 horas mensais de trabalho, quando o permitido é 160h, levando-se em conta os plantões de 12h, cuja escala seria de 12hx36h de folga. “Então eu fico preocupado com a saúde dos profissionais. De que forma um profissional que trabalha 390 horas, que trabalha das duas da tarde às oito da manhã e depois folga das duas da tarde do outro dia, pega e trabalha de novo, quer dizer, folga quando? Dorme quando? Descansa quando? Aproveita a família quando?”, essas questões se somam à situação de médicos que também atuam na rede municipal, com contratos de 12h semanais para atendimento nas UBSs.

Meneguzzi também relaciona essa alta carga horária à insatisfação de muitas pessoas que reclamam de problemas e demora no atendimento dos pacientes que estão na UPA Zona Norte. Entretanto, o parlamentar recorda os altos salários recebidos nesses casos de centenas de horas e plantões extras. “E a questão, claro, salarial nem se fala, porque essa médica, ela pode estar feliz com o salário dela, com o valor que ela ganha pelo que ela trabalha, porque no mês de janeiro, essa profissional ganhou R$ 43.400,00; no mês de fevereiro, R$ 33.600,00; no mês de março, R$ 40.440,00; no mês de abril, R$ 40.120,00 e no mês de maio R$ 44.640,00 e no mês de junho R$ 46.200,00 de salário. Mas também com tantas horas, 390 horas, salário R$ 46.200,00”, aponta.

De acordo com um dos exemplos ilustrados por Meneguzzi, enquanto uma médica irá receber quase meio milhão de reais no montante anual, devido às altas cargas horárias, os técnicos de enfermagem que recebem o salário base ainda não foram abonados com o dissídio da categoria, que já foi deliberado pelas entidades sindicais em abril de 2019. Agora, o parlamentar irá encaminhar a documentação para a Secretaria do Trabalho e Previdência, antigo Ministério do Trabalho, para que tome as devidas providências.

 

“Esse é o tipo de empresa que queremos na administração da UPA Central?”, questiona Meneguzzi

julho 24, 2019

Na tribuna da Câmara, vereador falou sobre autos de infração do IGH e afirmou que aproximadamente meio bilhão de reais do orçamento de Caxias é destinado à saúde

Na sessão ordinária desta quarta-feira, 24 de julho, o vereador Alberto Meneguzzi (PSB) abordou a situação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Zona Norte, administrada pelo Instituto de Gestão de Humanização (IGH). O parlamentar falou sobre a solicitação feita ao Ministério Público (MP), pedindo os relatórios das fiscalizações realizadas no espaço.

O vereador afirmou que a solicitação foi baseada na Lei de Acesso à Informação. O documento recebido, com relatórios das fiscalizações feitas em 2017 e 2018, relata 23 autos de infração. Sendo que algumas descumprem, inclusive, o edital do poder Executivo.

Meneguzzi citou algumas das infrações, entre elas, que a empresa deixou de conceder descanso de 11 horas entre uma jornada e outra, também não concedeu 24 horas de descanso remunerado após seis dias de trabalho. Além disso, ainda admitiu ou manteve empregados sem registro em livro, ficha ou sistema eletrônico. Ele afirmou que o poder Executivo está admitindo e aceitando questões ilegais. Ainda destacou que os vereadores sempre alertaram que esta empresa já teve problemas parecidos em outros municípios.

O parlamentar ainda falou que são destinados 2,2 milhões de reais por mês para o IGH. Para Meneguzzi, a empresa diz-se de humanização, mas não trata as pessoas de forma humana. Segundo ele, o instituto descumpre o contrato com a prefeitura e suas obrigações trabalhistas.

Ministério do Trabalho já lavrou ao menos 23 autos de infrações contra o IGH, aponta levantamento de Meneguzzi

julho 23, 2019

Parlamentar enviou requerimento ao órgão federal baseado na Lei de Acesso à Informação

Desde setembro de 2017, quando foi inaugurada a UPA Zona Norte, o Instituto de Gestão de Humanização teve ao menos 23 autos de infração à legislação trabalhista, lavrados pelo então Ministério do Trabalho, atual Secretaria do Trabalho e Previdência Social, aponta o levantamento do vereador Alberto Meneguzzi (PSB). O parlamentar enviou pedido ao órgão federal, para que remetesse cópia de todos os documentos, baseado na Lei de Acesso à Informação.

Em 2017, além dos problemas com a falta de registros dos funcionários e dos exames de admissão, o IGH foi penalizado por não conceder o período mínimo de 11 horas de descanso entre jornadas de trabalho, bem como a falta do descanso semanal remunerado e exceder o limite de duas horas extras diárias. Também houve autuação por não fornecimento do vale-transporte. Naquele ato, foram lavrados três autos de infração em virtude da falta de contrato e de assinatura da Carteira de Trabalho dos profissionais médicos da Unidade.

Já no mês de agosto de 2018, além da repetição de algumas das mesmas situações apontadas anteriormente, houve autuação pela falta do controle de entrega dos equipamentos individuais de proteção, bem como pela ausência da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). O IGH também cometeu infração por não conceder intervalo para repouso ou alimentação dos funcionários. Outras infrações, como a ausência do Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes (PPRA), com materiais perfurocortantes, e a falta da entrega de documentos após o desligamento de servidores, receberam punição.

Para Meneguzzi, a falta de cuidado para com os funcionários e as infrações à legislação trabalhista configuram descumprimento de contrato com o município, uma vez que problemas funcionais como estes influenciam diretamente na saúde do trabalhador e no atendimento à comunidade. “Sabemos que existe mais uma fiscalização sendo realizada na UPA Zona Norte, também provocada pelas diversas denúncias que eu e ex-funcionários também apresentamos ao Ministério do Trabalho. Queremos que o IGH trate bem seus funcionários e atenda bem os caxienses. São muitas as denúncias de mau atendimento e falta de insumos”, salienta.

Meneguzzi quer informações sobre carga horária dos médicos que atuam no CES

julho 12, 2019

No requerimento também há questionamentos sobre a fila de esperas para consultas especializadas

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) protocolou, na manhã desta sexta-feira, 12 de julho, pedido de informações ao Executivo e à Secretaria Municipal da Saúde sobre a quantidade de médicos, a carga horária e as horas extras dos especialistas que atuam no Centro Especializado em Saúde (CES). O parlamentar também questiona sobre a fila de espera para consultas especializadas do SUS em Caxias do Sul.

No documento, que é composto por sete tópicos, pede que sejam listados os nomes, especialidades e cargas horárias, mês a mês, de todos os médicos do CES, no período de 1º de janeiro de 2019 a 30 de junho de 2019. Além disso, são solicitadas informações sobre os horários de atendimento do CES e a organização da triagem de consultas e dos demais procedimentos.

Meneguzzi solicita informações sobre a exoneração ou contratação de médicos especialistas ao longo do primeiro semestre de 2019. O pedido é para que a Secretaria detalhe nomes, especialidades, data de admissão ou exoneração e carga horária. De acordo com o vereador, esse pedido de informações visa dar transparência ao investimento dos recursos públicos.

Aprovado pedido de informações de Meneguzzi sobre carga horária de médicos na UPA Zona Norte

julho 11, 2019

Documento foi acolhido por unanimidade pelos parlamentares, na sessão desta quinta-feira, 11 de julho

Na sessão ordinária desta quinta-feira, 11 de julho, foi aprovado pedido de informações ao poder Executivo e ao Instituto de Gestão e Humanização (IGH), sobre a Unidade de Pronto Atendimento Zona Norte (UPA). A partir da agora, de acordo com a Lei Orgânica, a administração municipal tem 30 dias para responder às questões.

De autoria do vereador Alberto Meneguzzi (PSB), o requerimento nº 99/2019 possui cinco questionamentos. O socialista quer saber, entre outras questões, nomes, especialidades e carga horária de todos os profissionais médicos, no período de 1º de janeiro de 2019 a 30 de junho de 2019. Também indaga como é feito o registro de presença dos médicos, uma vez que são contratados como pessoa jurídica, e qual é a forma de pagamento a esses profissionais.

Meneguzzi revela nova ação do Executivo: retirar estufas das UBSs

julho 10, 2019

Parlamentar também falou sobre a responsabilidade civil e criminal dos problemas nas subprefeituras

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) utilizou o espaço do Pequeno Expediente na sessão desta quarta-feira, 10 de julho, para falar sobre a nova ação do Executivo caxiense em relação à saúde. No período de inverno e com dias de frio rigoroso, a Secretaria Municipal da Saúde visitou as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) não para fortalecer a atenção, mas para recolher as estufas de aquecimento. Segundo a prefeitura, os aparelhos causam sobrecarga à rede elétrica.

Ainda durante a sua fala, Meneguzzi reiterou que a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (SMOSP) é conhecedora dos problemas estruturais apontados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), denunciados por ele no final do mês de junho. Diferente do que a pasta comunicou à imprensa, existe um relatório da Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística (SMRHL) sobre a situação precária e insalubre, assinado em março de 2017.

Meneguzzi lamentou a pequenez do ato da prefeitura em tirar as estufas das UBSs, locais que atendem bebês e pessoas com baixa imunidade e comparou que esse mesmo zelo, com a rede elétrica, deveria ser seguido nas subprefeituras. “E é por isso que eu estou reiterando e reforçando a responsabilidade administrativa, civil e penal dos responsáveis pela omissão no sentido de dar condições aos servidores trabalhar nas subprefeituras. É uma verdadeira bomba-relógio que está acontecendo nas subprefeituras em termos de precariedade dos equipamentos para que os servidores possam trabalhar”, apontou.

 

 

 

Meneguzzi pede que deputados do PSB dialoguem pela manutenção do programa Mais Médicos

julho 8, 2019

Vereador entregou ofícios aos congressistas Liziane Bayer e Heitor Schuch

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) encaminhou ofício aos deputados federais da bancada do Partido Socialista Brasileiro do Rio Grande do Sul, pedindo que os congressistas dialoguem com o Ministério da Saúde para a manutenção do programa Mais Médicos. Ele remeteu o documento a Liziane Bayer e Heitor Schuch, no qual explica que Caxias do Sul poderia ter 25 profissionais dessa modalidade, que atuam com a Estratégia da Saúde da Família (ESF), e atualmente possui 20 e desse total corre risco de perder 12 médicos.

A probabilidade dessa redução do número de profissionais foi apresentada pelo secretário da Saúde, Júlio Freitas, durante prestação de contas dos investimentos do município na saúde pública, na terça-feira, 25 de junho. A perda dos médicos aconteceria em virtude do fim dos seus contratos com a União. Nesse sentido, o Ministério da Saúde diz que a ideia é extinguir o Mais Médicos e criar novo programa, que seja voltado às cidades mais longínquas dos serviços de saúde.

De acordo com Meneguzzi, Caxias do Sul precisa cada vez mais de atenção na ESF e o município não está conseguindo repor os primeiros profissionais que deixaram de atender na cidade ainda no final de 2018. “O Mais Médicos precisa ser ampliado, ganhar mais profissionais e não ser reduzido. Me preocupa que a ESF possa ser enfraquecida. Por isso, aos deputados do PSB para que lutem para a manutenção do programa aqui em Caxias”, explica.

A entrega à Liziane Bayer foi feita no último sábado, 06 de julho, durante o Diálogos 40, encontro de formação do diretório do PSB de Caxias do Sul. O ofício foi encaminhado por e-mail ao deputado Heitor Schuch

Meneguzzi quer informações sobre a carga horária de médicos na UPA Zona Norte

julho 4, 2019

No requerimento também há questionamentos sobre as esterilizações de materiais após o fechamento do PA 24h

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) protocolou, na manhã desta quinta-feira, 04 de julho, pedido de informações ao Executivo e à Secretaria Municipal da Saúde sobre procedimentos do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), na contratação e pagamento de médicos que atendem na UPA Zona Norte. No documento, que é composto por cinco questões, ele pergunta sobre a base de cálculo para os proventos dos profissionais: se é tabelado ou corresponde à carga horária.

Meneguzzi também pede que sejam listados os nomes, especialidades e cargas horárias, mês a mês, de todos os médicos que passaram e ainda atuam na UPA Zona Norte no período de 1º de janeiro de 2019 a 30 de junho de 2019. Além desses questionamentos que envolvem diretamente o atendimento de clínicos gerais e pediatras, o vereador pergunta sobre a organização do Centro de Materiais Esterilizados (CME), localizado no interior da unidade. O alvo dessas indagações é saber se está sendo realizada a esterilização dos materiais do Samu, após o fechamento do PA 24h, e o custo desse processo para o município.

De acordo com Meneguzzi, esse pedido de informações visa dar transparência ao investimento dos recursos públicos.

Meneguzzi aborda saúde pública, Farmácia do Ipam e subprefeituras no Grande Expediente da Câmara

julho 3, 2019

Parlamentar demonstrou preocupação com a falta de médicos e com a estrutura das subprefeituras do município

Na sessão desta terça-feira, 03 de julho, o vereador Alberto Meneguzzi (PSB) ocupou a tribuna para repercutir três assuntos, e um deles trata da prestação de contas do 1º quadrimestre da Secretaria da Saúde de Caxias do Sul. O parlamentar demonstrou-se preocupado com as dificuldades da pasta expostas pelo secretário da Saúde, Júlio César Freitas.

O socialista faz referência, principalmente, no que tange à reabertura do Posto de Pronto Atendimento 24 horas, à sobrecarga dos servidores na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Norte e à falta de médicos nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Conforme o vereador, o município pode perder 12 médicos do convênio com o programa Mais Médicos, pelo qual Caxias do Sul teria, atualmente, 20 profissionais.

A partir disso, anunciou que fará um pedido aos deputados federais gaúchos do PSB, para que o Ministério da Saúde mude os critérios e não apenas mantenha os 20 médicos na cidade, mas também destine mais cinco.

A carência de médicos também foi abordada em aparte pelo vereador Edson da Rosa (MDB), que disse que a demora no atendimento e a ausência de leitos têm ocasionado um caos na saúde de Caxias do Sul.

O anúncio da prefeitura de que a Farmácia do Ipam (Instituto de Previdência e Assistência Municipal) vai aderir ao e-commerce foi levantado por Meneguzzi. Apesar de ser favorável ao projeto, o socialista estranhou porque, até alguns meses, o instituto entendia que a farmácia deveria ser fechada.

Ele relembrou que o Ipam sempre foi uma luta de sua vereança e que, se a farmácia continua funcionando, é graças aos esforços de seus servidores e do trabalho da Câmara Municipal em defesa da conservação da unidade farmacêutica. A mesma posição foi corroborada por Kiko Girardi (PSD) e Alceu Thomé (PTB). O petebista ainda falou de seu histórico de prestação de serviços ao Ipam.

Alberto Meneguzzi também tratou da situação de precariedade das subprefeituras de Caxias do Sul. O vereador destacou reportagem do jornal Pioneiro citando alguns dos problemas. Entre eles: fiação elétrica exposta e problemas estruturais, de suporte e de limpeza, que colocam em risco a saúde dos servidores. Cobrou iniciativas dos subprefeitos e sensibilidade do poder Executivo para que sejam executados os reparos necessários.

 

Executivo não garante abertura de UPA Central em 2019 e Meneguzzi pede agilidade nos processos

junho 26, 2019

Em audiência pública na Câmara, secretário da Saúde disse que obras devem se estender por mais 60 dias, além do tempo para a realização das licitações

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) pediu agilidade do governo municipal nos trâmites para a abertura da UPA Central, que irá substituir o Pronto Atendimento 24h. O pedido do parlamentar foi feito durante a audiência pública de prestação de contas dos investimentos do Executivo na saúde de Caxias do Sul ao longo os primeiros quatro meses de 2019, na terça-feira, 25 de junho. Na oportunidade, o secretário da Saúde, Júlio Freitas da Rosa, não garantiu a abertura da Unidade até o final deste ano.

De acordo com Freitas da Rosa, o contrato para as reformas do prédio foi prorrogado por mais 60 dias e ainda precisam ser feitas licitações para a compra de equipamentos e para a contratação da organização que irá administrar o espaço de saúde. “A UPA Zona Norte está superlotada e o plano de contingenciamento para o inverno é muito tímido, porque só funciona de segunda a sexta-feira. O secretário reconheceu que existem falhas no atendimento e eu pedi que se agilize a organização. Uma das minhas prerrogativas de vereador é fiscalizar e estou fazendo isso: denunciar, sugerir caminhos, apontar soluções”, comenta Meneguzzi.

Meneguzzi demonstra preocupação com possibilidade da perda de 12 profissionais do Mais Médicos, em Caxias

junho 26, 2019

Vereador irá pedir aos deputados federais do PSB/RS que lutem para que o programa seja mantido e ampliado

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) está preocupado com a possibilidade da perda de 12 dos 20 profissionais do programa Mais Médicos, em Caxias do Sul, até o mês de dezembro. Essa probabilidade foi apresentada pelo secretário da Saúde, Júlio Freitas, durante prestação de contas dos investimentos do município na saúde pública, na terça-feira, 25 de junho.

Ao questionar o chefe da Saúde de Caxias sobre alguns dos empenhos e pagamentos apontados no balanço da Secretaria, Meneguzzi recebeu uma série de ponderações, dentre as quais uma possível redução de mais 12 profissionais do Mais Médicos, que atuam com a Estratégia de Saúde de Família (ESF). A perda dos médicos aconteceria em virtude do fim dos seus contratos com a União.

Além de estar preocupado com a situação, Meneguzzi deve enviar ofício aos deputados federais Heitor Schuch e Liziane Bayer, ambos do PSB e que se elegeram pelo Rio Grande do Sul, para que busquem o diálogo com o Ministério da Saúde e demais organismos do Governo Federal. “O Mais Médicos precisa ser ampliado, ganhar mais profissionais e não ser reduzido. Me preocupa que a ESF possa ser enfraquecida. Por isso, vou pedir que os deputados do PSB para que lutem para a manutenção do programa aqui em Caxias”, explica.

Meneguzzi questiona secretário da Saúde sobre superlotação da UPA Zona Norte

junho 25, 2019

Vereador ressaltou que o IGH, empresa que administra a unidade, descumpre contrato e sobrecarrega funcionários

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) questionou o secretário da Saúde de Caxias do Sul, Júlio Freitas da Rosa, sobre a superlotação e problemas com o atendimento na UPA Zona Norte. Durante a prestação de contas de investimentos na saúde durante o primeiro quadrimestre de 2019, na tarde desta terça-feira, 25 de junho, o parlamentar ressaltou que o Instituto de Gestão e Humanização (IGH), empresa que administra a unidade, descumpre o contrato com a prefeitura e sobrecarrega seus funcionários.

Durante a plenária realizada pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara, Meneguzzi salientou que são inúmeras as denúncias por mau atendimento, superlotação, falta de medicamentos e outros materiais, além do assédio moral contra funcionários. Doutra parte, Freitas reconheceu que a gestão compartilhada tem falhas e que a Secretaria está apurando as denúncias apresentadas pelo vereador. “A meu ver, a terceirização causa muitos danos à saúde pública. Pessoas que não são atendidas e funcionários que estão sobrecarregados e tudo isso influencia negativamente para o serviço. Além disso, novamente digo que o plano de contingenciamento para o inverno proposto pelo Executivo é muito tímido”, apontou.

 

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Inquérito civil que apura denúncias de Meneguzzi sobre o IGH tem novos desdobramentos

junho 24, 2019

Promotoria pediu que Secretaria da Saúde e empresa que administra a UPA expliquem avaliação trimestral e situações de superlotação

O inquérito civil instaurado pelo Ministério Público Estadual, a partir das denúncias de falta de insumos, materiais e problemas com atendimentos na UPA Zona Norte, feitos pelo vereador Alberto Meneguzzi (PSB), teve novos desdobramentos ao longo deste mês de junho. No último dia 04, a promotora Adriana Chesani determinou que a Secretaria Municipal da Saúde envie o último relatório trimestral de avaliação do desenvolvimento, das atividades e resultados obtidos pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH), empresa que administra a unidade.

Além disso, o Ministério Público pede esclarecimentos acerca de eventual superlotação do serviço no dia 02 de junho, dia em que uma criança que havia sofrido queimaduras não teria sido atendida na UPA. O inquérito civil foi instaurado em dezembro de 2017, a partir das denúncias apresentadas por Meneguzzi que ouviu demandas e reclamações de funcionários e ex-servidores do IGH, em diversas oportunidades.

Na noite de domingo, 23 de junho, o vereador esteve na UPA Zona Norte para verificar o atendimento, depois de receber informações de que havia pacientes que aguardavam por consultas desde o meio-dia. Meneguzzi conversou com uma enfermeira da unidade, que comprovou que eram verdadeiras as reclamações, sendo que até as 21h15, mais de 325 pessoas já haviam sido atendidas.

Para Meneguzzi, a superlotação no atendimento e os novos desdobramentos do inquérito civil do Ministério Público demonstram claramente que o plano de contingenciamento para o inverno, promovido pela Secretaria da Saúde não é suficiente para o bom atendimento da comunidade. “Esse planejamento anunciado pelo prefeito Guerra, não funciona nos finais de semana, justamente quando a procura por atendimento aumenta. Há denúncias de falta de reposição de servidores para atendimento. Pude mais uma ver conferir de perto a situação. Com esse plano de contingenciamento tímido, a população continuará sofrendo”, salienta.

Meneguzzi lamenta nova ocorrência policial de problemas com o atendimento na UPA Zona Norte

junho 13, 2019

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) lamentou, na manhã desta quinta-feira, 13 de junho, a notícia de uma nova ocorrência policial sobre problemas com o atendimento da Unidade de Pronto Atendimento da Zona Norte (UPA Zona Norte). O registro realizado no dia 12 de junho, dá conta de uma mãe, moradora do bairro São Cristóvão, que na manhã da última segunda-feira, 10 de junho, o filho de 11 anos passou mal na escola, tendo sofrido um ataque epilético ou uma convulsão, sendo removido à UPA pelo SAMU.

De acordo com o boletim de ocorrência, não havia leitos disponíveis nos hospitais, e a criança foi liberada, após ser submetida a exame de urina, de sangue e raio-x de tórax. Segundo a denúncia, na UPA não foi realizado nenhum exame cerebral. O menino seguiu reclamando de fortes dores de cabeça, e foi então levada a uma Unidade Básica de Saúde. Lá, a mãe recebeu a informação de que não tinha médicos, e que portanto não havia possibilidade de realizar mais exames na criança.

Meneguzzi foi à tribuna da Câmara  ainda na sessão de 04 de junho para denunciar e repudiar o fato de uma mãe ter de pedir ajuda para a Brigada Militar para ter o atendimento de seu filho, que havia sofrido uma queimadura nas costas, na UPA Zona Norte, pois uma funcionária do Instituto de Gestão e Humanização (IGH) teria negado o atendimento, com o argumento de que a Unidade estava superlotada.

Para Meneguzzi, o fato é lamentável e tanto a comissão de avaliação da Secretaria Municipal da Saúde, quanto os diretores do IGH, que administra a UPA, precisam ser responsabilizados. “Conciliar, dar paz e tranquilidade é atender bem a população na área da saúde. Mais um assunto de não atendimento ou de atendimento precário na saúde de Caxias do Sul. As pessoas precisam ser atendidas de forma decente, para que esses assuntos não precisem ir para a polícia”, apontou.

 

Obstetra Luciana Segat recebe Prêmio Virvi Ramos de Saúde das mãos de Meneguzzi

junho 12, 2019

A médica que atua junto ao Hospital Geral foi indicada pelo parlamentar e pela bancada do PSB, sendo acolhida a sugestão pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara

A sessão desta quarta-feira, 12 de junho, foi emocionante na Câmara Municipal de Caxias do Sul. Na oportunidade, três médicos receberam o Prêmio Doutor Virvi Ramos de Saúde, honraria entregue a cada dois anos para pessoas ou entidades que desenvolvem trabalhos importantes na área da saúde, em benefício da comunidade caxiense. Em 2019, o diploma foi entregue ao oncologista André Reiriz, ao cardiologista Marcelo Sabedotti e à ginecologista e obstetra Luciana Segat. Esta última foi indicada pelo vereador Alberto Meneguzzi  e pela bancada do Partido Socialista Brasileiro.

Durante a sua fala, Meneguzzi recordou o número de compartilhamentos e o teor dos comentários sobre os homenageados nas redes sociais da imprensa de Caxias do Sul. Da tribuna, ele leu alguns dos relatos de pacientes que foram atendidos por Luciana ou que tiveram os partos feitos pela médica. A humildade, conduta e capacidade de salvar vidas foram as palavras de do vereador para a obstetra. “O que faz diferença é essa humanização, esse jeito de olhar nos olhos é o que diferencia a doutora Luciana. Esses pequenos detalhes, que às vezes não damos importância, são fundamentais para a valorização da vida”, pontuou.

Depois da receber a comenda, Luciana fez uso da palavra para agradecer a indicação de seu nome a falar da gratidão às pessoas por terem contribuído em sua formação humana e profissional. Ela dedicou grande parte do tempo para falar de seus pais, que ainda hoje residem na localidade de São Valentim da Segunda Légua, no interior da cidade. “Apesar de árdua a missão, não lembro de dificuldades, mas só das coisas boas de ajudar as pessoas. Espero continuar fazendo o bem pela comunidade de Caxias”, salientou.

Luciana é graduada em medicina pela Universidade Federal de Pelotas, tem pós-graduação no serviço de residência médica em ginecologia e obstetrícia no Hospital Escola, Fundação de Apoio Universitário da mesma instituição, com término em dezembro de 2002 e pós graduação em Sexualidade Humana pela Universidade de São Paulo com término em 2014. Atualmente é plantonista do centro obstétrico do HG, além de atuar na assistência e preceptoria na residência médica do serviço de ginecologia e obstetrícia, ambulatório de gestação de alto risco, unidade de internação ginecológica e obstétrica e cirurgias ginecológicas. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Sexualidade do Rio Grande do Sul (NepSex).

Meneguzzi denuncia que ex-servidora do IGH teria ficado trancada em sala antes da homologação de sua rescisão

junho 12, 2019

Acontecimento da última terça-feira, 11 de junho, o caso foi alvo de boletim de ocorrência na Polícia Civil

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) foi à tribuna da Câmara Municipal de Caxias do Sul, durante a sessão desta quarta-feira, 12 de junho, para denunciar o caso de uma servidora do Instituto de Gestão e Humanização, empresa que administra a UPA Zona Norte, que teria ficado trancada em uma sala por não ter concordado com alguns dos termos da homologação de sua demissão. O acontecimento da última terça-feira, 11 de junho, foi alvo de boletim de ocorrência na Polícia Civil.

Para Meneguzzi, além de descumprir o contrato de gestão compartilhada com o município, a empresa demitiu nove funcionários nas últimas semanas e ainda não fez a sua reposição. Segundo ele, a instituição que leva em seu nome a humanização está agindo de forma desumana com a sua equipe de colaboradores e ex-servidores. “Essa empresa tem agido assim, assediando moralmente os seus servidores, não prestando contas das inúmeras denúncias que têm sido feitas nesta Casa. Por consequência, nós cidadãos é que pagamos aquela conta de mais de R$ 2,2 milhões por mês para que essa empresa administre a UPA, que é extremamente importante para Caxias do Sul”, desabafou.

Por fim, o parlamentar relatou a visita que fez ao Hospital Virvi Ramos, na tarde da terça-feira, 11 de junho, para conhecer detalhes do plano de contingenciamento de inverno proposto pela Secretaria Municipal da Saúde. Apesar de reconhecer como importante a medida, Meneguzzi acredita que a ação poderia ser mais ousada, visto que o inverno está se aproximando e o frio pode ser intenso.

 

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Meneguzzi visita Hospital Virvi Ramos para conhecer o plano de contingenciamento de inverno

junho 11, 2019

Apesar das boas condições e do contrato que prevê 2,2 mil consultas, parlamentar acredita que a medida ainda é tímida

O vereador Alberto Meneguzzi (PSB) visitou, na tarde desta terça-feira, 11 de junho, o Hospital Virvi Ramos e a clínica de saúde Clélia Manfro, com a finalidade de conhecer os detalhes do plano de contingenciamento de inverno contratado pela prefeitura. O parlamentar esteve reunido com a diretora executiva de saúde e educação da instituição, Cleciane Simsen e verificou as instalações onde estão sendo realizados os atendimentos do SUS.

De acordo com a direção do Hospital Virvi Ramos, além dos 72 leitos já adquiridos pelo município para atendimento à população, a prefeitura contratou outros 15 para dar suporte às internações dos meses de inverno. No documento celebrado entre a Secretaria Municipal da Saúde e a instituição, estão previstas 2,2 mil consultas de baixa complexidade a cada mês, de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h. Segundo Cleciane, foram contratados oito médicos, além de equipe de enfermagem e recepção.

Para Meneguzzi, apesar das boas condições de atendimento junto ao Virvi Ramos, e do contrato de consultas para dar suporte, o plano de contingenciamento de inverno ainda é tímido, uma vez que a UPA Zona Norte está sobrecarregada, com menos servidores nas escalas e não houve contato para a compra de leitos junto aos hospitais Geral e Pompéia. “Entendo que a prefeitura tenha feito pesquisa e visto os horários de mais fluxo, mas o inverno ainda não começou. Não sabemos se o frio será intenso e temos apenas uma opção além da UPA, porque não temos informações sobre o Pronto Atendimento 24h”, explica.

Indicada por Meneguzzi, médica Luciana Segat recebe prêmio Doutor Virvi Ramos na Câmara

junho 10, 2019

Homenagem será realizada na sessão da próxima quarta-feira, 12 de junho, às 08h30, no Legislativo caxiense

A ginecologista e obstetra Luciana Segat irá receber o prêmio Doutor Virvi Ramos de Saúde, da Câmara Municipal de Caxias do Sul. A homenagem está marcada para a próxima quarta-feiram, 12 de junho, às 08h30, no plenário do Legislativo caxiense.  Ela foi indicada pela bancada do Partido Socialista Brasileiro (PSB), por meio do gabinete do vereador Alberto Meneguzzi.

De acordo com o parlamentar, a indicação se deu pela relevância dos serviços prestados por Luciana que atua na área de obstetrícia do Hospital Geral (HG), que atende a demanda do SUS na região. “Precisamos homenagear as pessoas do bem, que cuidam de outras pessoas como se fossem da sua família. A doutora Luciana Segat desenvolve diversos trabalhos de valorização da vida e cuidado com os bebês e suas mães”, salienta.

Luciana é graduada em medicina pela Universidade Federal de Pelotas, tem pós-graduação no serviço de residência médica em ginecologia e obstetrícia no Hospital Escola, Fundação de Apoio Universitário da mesma instituição, com término em dezembro de 2002 e pós graduação em Sexualidade Humana pela Universidade de São Paulo com término em 2014. Atualmente é plantonista do centro obstétrico do HG, além de atuar na assistência e preceptoria na residência médica do serviço de ginecologia e obstetrícia, ambulatório de gestação de alto risco, unidade de internação ginecológica e obstétrica e cirurgias ginecológicas. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Sexualidade do Rio Grande do Sul (NepSex).

Além de Luciana, também serão homenageados o oncologista André Borba Reiriz e o cardiologista Marcelo Sabedotti.