Eu apresentava tranquilamente o programa num Domingo desses pela manhã na Rádio Caxias. Foi quando falei no ar do Projeto Pescar da Paróquia São José e coloquei depoimentos de cinco jovens que falaram como o projeto modificou suas vidas. Foi coisa de dez minutos no máximo.Pronto.Um executivo de uma empresa de Caxias ouviu, mandou recado pelo whats da rádio, pediu o contato do projeto, fiz a intermediação com o pessoal do Pescar/São José e fiquei muito, mas muito feliz, em saber que um dos jovens do projeto, de 18 anos, foi contratado pela instituição. A empresa, chamada SL VEÍCULOS, é revenda da FORD para toda a região da Serra e dos Vales.Eu a Margô, choramos juntos ao saber desta notícia. O projeto que concebemos, o Acredita, tem esse objetivo: ajudar pessoas, indicar caminhos, transmitir esperança e na medida do possível ,mostrar o trabalho lindo que muitos projetos sociais fazem.E, no que se refere aos jovens, eu tenho um carinho especial, pois trabalhei com jovens durante quase 30 anos na catequese: precisamos olhar para eles com atenção, pois muitos estão fora da sala de aula, não possuem cursos profissionalizantes e acabam se perdendo nas drogas, na depressão, no crime, na tristeza, na falta a de perspectiva de uma vida melhor. Quando um jovem, em situação de vulnerabilidade, é cuidado, ajudado na formação humana, é ouvido e orientado e recebido e amado, por qualquer instituição de ensino ou projeto social, e a ele é dado disciplina, orientação, espiritualidade e formação profissional, não tem como dar errado. A nossa juventude precisa muito de emprego. São 14, 4 milhões de desempregados no país e um percentual muito grande está na faixa etária dos 19 aos 29 anos. Isso em contar os menores aprendizes que tem cada vez menos oportunidades.O nosso programa de Rádio, o Acredita, ajudou nisso: foi apenas UM por enquanto, mas para nós, foi motivo de muita alegria que um jovem de 18 anos, conseguiu colocação no mercado de trabalho por que alguém ouviu um programa de Rádio num domingo pela manhã e se interessou em contratar.Que Deus abençoe os nossos jovens.Que Deus abençoe este empresário.Que Deus abençoe o projeto Pescar e outros projetos que trabalham com nossos jovens.Que Deus nos abençoe como jornalistas e comunicadores que somos. Nós acreditamos em dias melhores.
Vereador apoia incentivo para a capacitação de jovens que vivem no campo
Parlamentar destacou a importância do trabalho da EFA Serra
O vereador Alberto Meneguzzi/PSB votou a favor do projeto de lei que concede bolsas de estudo a filhos de agricultores, matriculados em instituições de Ensino Médio Técnico-Profissionalizante da área agrícola. A matéria é de autoria do Executivo e foi aprovada em uma das três sessões extraordinárias ocorridas nesta terça-feira (17), em paralelo à primeira sessão representativa depois do recesso parlamentar, que começou na última quinta-feira (12).
Conforme a proposta, o valor da bolsa será de R$ 150. O governo municipal justificou o projeto, como uma forma de estimular a permanência dos jovens no campo. Em declaração de voto, Meneguzzi saudou professores e alunos da Escola Família Agrícola (EFA Serra), que assistiram a votação. O parlamentar acredita que o trabalho da escola beneficia a permanência de jovens no meio rural.
“A Escola Família Agrícola é uma resistência à péssima educação no meio urbano, que tem repudiado a terra. A EFA tem se revelado como uma resistência ao sistema educacional, proporcionando que os filhos e os pais se entendam nesse processo de sucessão rural e na implementação de técnicas nas suas propriedades”, ressaltou.
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Programa proposto por Meneguzzi deverá incentivar o primeiro emprego
O objetivo é proporcionar a abertura de vagas e a capacitação profissional para os jovens
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de julho a setembro deste ano (3º trimestre), o Rio Grande do Sul atingiu a marca de 106 mil pessoas economicamente ativas, fora do mercado formal de trabalho há mais de dois anos. Eles representam 17,8% do total de desempregados: 540 mil trabalhadores. Entre eles, a maioria são jovens entre 18 e 24 anos. Uma grande parcela deles busca a primeira oportunidade de emprego com carteira assinada.
A situação do desemprego na juventude preocupa o vereador Alberto Meneguzzi/PSB. Ele é o autor de um projeto de lei, protocolado em 2017, que cria o Programa Municipal do Primeiro Emprego. A finalidade é instituir uma forma de incentivo à contratação de jovens entre 15 e 29 anos, mediante um incentivo fiscal por parte do Executivo. Conforme a proposta, as empresas de pequeno, médio e grande porte, que aderirem ao Programa, terão uma redução na alíquota do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), hoje fixada em 2%.
Segundo Meneguzzi, o Executivo precisa fazer a sua parte na promoção do emprego e da capacitação profissional dos jovens. “Cabe ao poder público a adoção de políticas voltadas à promoção do estágio, aprendizagem e trabalho para a juventude, bem como o apoio ao jovem trabalhador com deficiência, concedendo benefícios aos empresários que tornem atrativa a absorção dessa mão de obra proveniente da parcela jovem da sociedade”, ressalta.
A matéria foi assinada pelos colegas de bancada, Edi Carlos Pereira de Souza e Eloi Frizzo, como apoiadores. O texto tramita na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Finanças e Fiscalização Orçamentária e ainda passará pela Comissão de Direitos Humanos.
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Meneguzzi considera ridículo orçamento de R$ 490 para a Coordenadoria de Juventude
Parlamentar critica falta de investimento do Executivo em políticas públicas para os jovens de Caxias do Sul
O projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), protocolado na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, na última quarta-feira (30), propõe uma redução de 60% nos recursos destinados à Coordenadoria Municipal da Juventude, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social (SMSPPS). O valor sugerido pelo prefeito Daniel Guerra para 2020 é de apenas R$ 490, distribuídos em R$ 130 para a rubrica Diárias e R$ 360 para Material de Consumo. Este ano, o orçamento da Coordenadoria foi de R$ 1,2 mil.
O valor para o próximo ano representa 13% da remuneração do coordenador, Lucas Guarnieri. Ele ocupa um cargo CC6, cujo salário mensal é de R$ 3.739,93. No caso, o Executivo propõe pagar, em um ano, o salário bruto de R$ 44.879,16 para um servidor comissionado administrar menos de R$ 500 por mês.
Conforme Alberto Meneguzzi, o valor orçado pelo governo municipal revela a falta de prioridade às questões ligadas à juventude. “Enquanto o prefeito Daniel Guerra mostra a falta de compromisso com investimentos em áreas básicas como saúde e educação e com as políticas sociais para a juventude, o Legislativo tem feito a sua parte. Sou autor de uma proposta que concede isenção de impostos e benefícios fiscais para empresas que contratarem jovens por meio do programa Primeiro Emprego. Incentivar a colocação de jovens no mercado de trabalho é mais que um dever do poder público. É inadmissível que o prefeito proponha um valor tão irrisório e, até mesmo imoral, para a Coordenadoria da Juventude trabalhar em 2020, assim como já fez neste ano”, avalia o vereador.
O parlamentar lembra do caso do fechamento do Senai José Gazola, que atendia centenas de jovens de comunidades carentes da zona norte de Caxias. “Garantir capacitação profissional para a juventude é evitar que eles vivam nas ruas, se tornem criminosos e adquiram a cidadania. Mas para isso, é necessário investimento público. Fato que a atual gestão não está nem preocupada, a julgar pelos números do orçamento do próximo ano”, conclui Meneguzzi.
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Meneguzzi reitera necessidade de políticas públicas de acesso ao mercado de trabalho
Vereador ocupou a tribuna para falar sobre dois projetos lei, que protocolou ainda em 2017, e que visam auxiliar os caxienses na procura por vagas de emprego
O vereador Alberto Meneguzzi (PSB), foi à tribuna da Câmara Municipal, durante a sessão desta terça-feira, 16 de abril, para falar sobre a necessidade de políticas públicas de acesso ao mercado de trabalho. Ele ressaltou dois projetos protocolados pelo seu gabinete, ainda em 2017, sendo que um deles trata da instalação do Programa Municipal do Primeiro Emprego. A iniciativa prevê a cobrança de alíquota mínima do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), estabelecida em 2%, para empresas que tiverem em seu quadro de funcionários 20% a 30% de jovens entre 16 e 29 anos, em situação de primeiro emprego. Caso seja aprovada e sancionada em 2019, a lei passará a valer em 2020.
Outra proposta protocolada por Meneguzzi é a abertura da Agência Municipal de Empregos. Segundo o vereador, as grandes empresas caxienses estão apresentando relatórios de crescimento, mas as vagas de trabalho ainda não estão aparecendo para a população. Por meio da Agência, o poder Executivo faria a mediação entre as vagas ofertadas no mercado e as pessoas que estão em busca de emprego. Durante sua fala Meneguzzi também criticou a Administração Municipal por não tomar nenhuma providência quanto ao desemprego em Caxias do Sul.
Meneguzzi também voltou a questionar a prefeitura e o empresariado caxiense sobre a falta de planos para a ocupação do prédio do Senai José Gazola, que está fechado desde o final do ano passado. Conforme Meneguzzi, diversos jovens perderam a oportunidade de frequentar cursos de qualificação após o fechamento da unidade. Ele voltou a cobrar o poder público para que faça um planejamento para a ocupação do local com oferta de cursos profissionalizantes ou para locação de partições públicas.
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Projetos de Meneguzzi que podem facilitar o acesso ao mercado de trabalho seguem tramitando na Câmara
Criação da Agência Municipal de Empregos e do Programa Municipal do Primeiro Emprego podem se tornar lei em 2019
O vereador Alberto Meneguzzi (PSB), seguidamente tem manifestado sua preocupação com o acesso de jovens e desempregados ao mercado de trabalho. Desde 2017, quando chegou à Câmara Municipal de Caxias do Sul, ele tem afirmado ser necessário ajudar os jovens na qualificação, para que possam buscar seu desenvolvimento humano e profissional. Nesse sentido, o parlamentar protocolou dois projetos de lei, ainda no seu primeiro ano de mandato: a criação da Agência Municipal de Empregos e o Programa Municipal do Primeiro Emprego.
Este último, projeto de lei complementar 41/2017, segue em tramitação na Câmara Municipal de Caxias do Sul. Depois de receber parecer constitucional, na comissão que trata da legalidade da matéria, a proposta que cria o Programa Municipal do Primeiro Emprego deve ser votada e pode se tornar lei, em 2019. A proposição prevê a cobrança de alíquota mínima do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), estabelecida em 2%, para empresas que tiverem em seu quadro funcional de 20% a 30% de jovens entre 16 e 29 anos, em situação de primeiro emprego.
Na prática, as empresas que desejarem aderir ao Programa farão um cadastro junto à Secretaria da Receita Municipal, que analisará os pré-requisitos e aplicará a cobrança do ISSQN com a incidência da menor alíquota vigente. Caso seja aprovada e sancionada em 2019, a lei passará a valer em 2020. A medida teria vigência de cinco anos, sem possibilidade de prorrogação. “Precisamos pensar nos jovens, porque as vagas exigem experiência, mas como adquirir experiência se ninguém dá oportunidade?”, questiona o vereador
Meneguzzi também protocolou a proposição de abertura da Agência Municipal de Empregos, que funcionaria conveniada à Secretaria do Trabalho e Previdência do Governo Federal. Além da confecção de carteiras de trabalho, o espaço também contaria com palestras e cursos de formação para os candidatos ao mercado de trabalho, além de contar com equipe de prospecção de vagas. A AME poderia ser um braço do Sine, uma vez que o órgão estadual passa por dificuldades financeiras e de estrutura.
De acordo com o vereador, somente a partir da construção de políticas públicas para a juventude é que se pode superar a violência. “Vou lutar para que o prédio do Senai José Gazola, por exemplo, que está construído sobre uma área doada pela prefeitura, seja destinado à formação profissional e que esses jovens tenham seu acesso facilitado às vagas de emprego. Deixar de investir nos jovens é gastar mais com dispositivos de segurança num futuro próximo”, salienta Meneguzzi.
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Meneguzzi partilha história de vida com jovens do Projeto Pescar São José
Gabinete do parlamentar esteve entidade durante a tarde desta segunda-feira, 1º de abril
O gabinete do vereador Alberto Meneguzzi (PSB) busca dinamizar as práticas que visam o bem comum. Esse foi o sentido da palestra realizada pelo parlamentar, nesta segunda-feira, 1º de abril, para os 41 jovens atendidos pelo Projeto Pescar da Paróquia São José. Ao longo de toda a tarde, ele compartilhou histórias de vida e falou sobre seus sonhos, além do trabalho de jornalista, relações públicas e legislador.
Durante o encontro, Meneguzzi tocou violão, falou sobre sua realidade familiar e a relação com Deus. Depois disso, respondeu a diversas perguntas dos jovens. As principais temáticas da faixa etária atendida, dos 15 aos 18 anos, trataram de pena de morte, revogação do estatuto do desarmamento, legalização do aborto e da maconha.
Meneguzzi destaca a coragem dos jovens e a importância de debater sobre assuntos que são mais delicados, mas que envolvem a vida da juventude. “Uma das perguntas foi sobre o que me levou a lutar contra o fechamento do Senai José Gazola, outros me pediram sobre assuntos polêmicos, o que considero saudável, porque mostra que essa gurizada busca se informar e se inteirar dos assuntos. Eles são privilegiados, porque tem o Pescar que se preocupa e ajuda eles a sonharem”, completou.
Anualmente, Meneguzzi ajuda, como voluntário, às turmas do Projeto Pescar. Além da Paróquia São José, ele já palestrou para os jovens das unidades Diamantino e Hospital Pompéia.