Presidente Alberto Meneguzzi destacou a abertura da Câmara às lideranças comunitárias
O presidente da Câmara Municipal de Caxias do Sul, Alberto Meneguzzi (PSB), participou, na tarde do sábado 13 de janeiro, da assembleia geral da União das Associações de Bairros (UAB). Na pauta do encontro, que reuniu mais de 50 comunitaristas o Orçamento Comunitário e o projeto de popular que visa instituir o Planejamento Participativo Comunitário em Caxias. A mesa foi composta por Meneguzzi, pelo presidente da entidade, Valdir Walter, além do presidente da assembleia, Paulo Sausen e da secretária Teresangela Borelli.
A falta de diálogo do Executivo, as demandas represadas e a necessidade de obras nos bairros, foram assuntos que permearam as falas dos comunitaristas. Dos 13 presidentes de Associações de Moradores (Amobs) que se pronunciaram durante a plenária, a grande maioria classificou como importante a atuação do Legislativo na mediação dos assuntos que fizeram parte do cotidiano de Caxias do Sul em 2017. Ao apresentarem as necessidades de suas comunidades, os líderes disponibilizaram os espaços dos centros comunitários para as reuniões do Câmara Vai aos Bairros.
Meneguzzi, por sua vez, destacou a necessidade de dar mais efetividade ao Câmara Vai aos Bairros, numa proposta que será discutida em conjunto com a UAB. Além disso, ressaltou que o Legislativo continuará de portas abertas ao movimento comunitário, dando voz às solicitações da comunidade.
“A Câmara está buscando aproximar o diálogo entre a UAB e o Executivo. Nós precisamos que essa relação seja, de fato, transparente e efetiva, garantindo o bem da maioria. Durante a assembleia enviei mensagem ao secretário de Governo, para ver de que forma podemos alinhavar o envio das demandas e que, ao menos, as lideranças recebam respostas do que pode ou não ser feito. Ele aceitou prontamente e o encontro já foi marcado para esta semana”, comenta Meneguzzi.
Como deliberação da assembleia foi aprovada a realização do projeto de iniciativa popular do Planejamento Participativo Comunitário. Sobre isso, Meneguzzi ressaltou a necessidade de atenção à Lei Orgânica que requer o mínimo de assinaturas equivalente a 5% do eleitorado caxiense, o que representa aproximadamente 15,5 mil participações.